JUAZEIRO RECEBEU AUDIÊNCIA PÚBLICA DE ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO

blogqsp.audienciaA Secretaria de Meio Ambiente e Ordem Pública (SEMAOP) através do secretário da pasta, Edvan Gonçalves, marcou presença na 1ª audiência pública de zoneamento ecológico-econômico que aconteceu nesta terça-feira (19) no auditório da UNEB, com o intuito de manter a gestão participativa no controle social e ambiental da região, apoiando a atuação da Secretaria de Planejamento do Estado (SEPLAN) e a Secretaria de Meio Ambiente do Estado (SEMA).

Na oportunidade, o secretário Edvan foi convidado a participar da mesa, representando o Prefeito Isaac Carvalho, e se colocou a disposição durante a abordagem no que diz respeito ao desenvolvimento de territórios a preocupação com o zoneamento. “É de grande importância que se abra esse diálogo, pois todos podem participar de uma forma democrática com o objetivo de planejar o melhor uso do solo preservando o meio ambiente, e promovendo um desenvolvimento sustentável”, disse Edvan.

Após as considerações e boas vindas dos convidados a mesa, foi iniciada a palestra da audiência com a participação de Tiago Góes, representante da coordenação de planejamento do SEPLAN, que explicou sobre qual o papel do ZEE Bahia – Zoneamento Ecológico-econômico da Bahia. Com distribuição de livretos e guias, além dos slides, foi discorrida a função do ZEE como instrumento técnico, econômico, político e jurídico para que os presentes entendessem que é preciso facilitar a construção desse ideal de sustentabilidade com a junção de parcerias.

Representantes de Jaguarari, Campo Formoso, Glória, Macururé, bem como autoridades legislativas de Juazeiro como o vereador Agnaldo Meira e Tiano Felix acompanharam o desenrolar do assunto, uma vez que o ZEE tem com finalidade identificar os grandes empreendimentos e/ou projetos públicos e privados, a sua compatibilização ecológica-econômica e as novas oportunidades e limitações nas questões social e ambiental.

Por fim, os envolvidos nesta reunião democrática tentaram localizar suas vulnerabilidades, limitações e potencialidades a fim de encontrar uma forma sustentável de trazer desenvolvimento para as regiões da Bahia. Essa é a primeira de nove audiências que ainda acontecerão para que se chegue a uma estratégia comum que minimize riscos ecológicos e sociais no Estado.

Por Clarissa Moreira/SEMAOP

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