O presidente da associação de moradores do Jardim Petrópolis, Geronildo Santos, falou da situação atual do bairro e também do histórico dos investimentos anunciados e não executados. Ele cobrou mais transparência sobre o processo de execução das obras, e ressaltou positivamente o momento atual. O presidente explicou que a renda do bairro vem em 80% dos trabalhadores das fazendas, e pediu também qualificação para que os moradores do bairro possam se empregar em outros setores.
Representando a Companhia Estadual de Habitação e Obras (CEHAB), Rômulo Rangel, falou da importância das obras para a comunidade e da diferencial que a urbanização do Jardim Petrópolis terá, pois antes os serviços eram feitos e entregues sem uma estrutura munida de equipamentos públicos. “Nós agora só executamos as obras a partir do momento em que é pensada a infraestrutura”, disse.
Rangel explicou que 90% dos trabalhadores da obra são do próprio bairro, e explicou que este modelo oferece vantagens para empresa a comunidade, no tocante a geração e empregos. Durante o pronunciamento, o representante da CEHAB mostrou o modelo pronto das casas.
O Diretor de Habitação do município, Edinaldo Lima, falou sobre o papel da prefeitura durante o processo que resultará na urbanização do bairro. Segundo Lima, será feito um levantamento social para identificar mais famílias em situação de risco, tendo em vista que o bairro teve um aumento populacional durante os trâmites entre o projeto, a execução e a entrega das casas.