Na manhã desta quinta-feira (30), o programa Bastidores da Notícia, veiculado na TropicalSat, recebeu o deputado estadual Marcelino Galo do Partido dos Trabalhadores para uma entrevista sobre diversos assuntos.
Além de política, esteve em pauta a preservação do meio ambiente, reforma agrária, e a implantação de uma universidade em sobradinho.
Marcelino destacou que nesta manhã vai se reunir com o reitor da Univasf, Julianeli Tolentino, para discutir a implantação de um campus universitário na cidade de sobradinho. “Já estivemos com o superintendente em Recife, Ele já disponibilizou terrenos, e agora a Univasf continua no sentido de organizar esses cursos, que eu acho que vai ser uma das questões mais importantes, ter a universidade como polo de criação, ciência e economia”, destacou.
Ele ressaltou que defende o modelo já criado na região sul, de que a universidade só absorve estudantes da região. “A partir do terceiro ano a escola já começa a preparar seus estudantes e eles já entram sem vestibular, e ai, a gente impede que seja invadida só pelos que vem de fora”, Ele completou dizendo que apesar de ser a favor do Enem, no caso de universidades regionais a prioridade é fazer inclusão daqueles que são da região.
Preservação ambiental:
Umas das lindas de atuação do Deputado é a preservação ambiental, Ele destacou que é necessário cuidar melhor da caatinga. “Nós brasileiros temos a caatinga como bioma que só existe no brasil, Ele deve ser tratado com muito carinho por que é muito frágil”, ressaltou.
Outro ponto questionado foi a questão dos resíduos em lixões, sobre a produção do gás metano. Ele frisou que existem várias políticas para a utilização desse gás, e ressaltou que os formatos de lixões de hoje já estão acabando. “A Lei obriga que todo município tenha um aterro sanitário para que não ocorra a poluição dos lenções e que o gás seja utilizado na produção de energia”, explicou.
Movimento dos Sem Terras:
O deputado também comentou sobre a luta do MST, no que diz respeito a atuação do governo federal, segundo Ele, o governo abandonou a questão agrária. “O Estado tem que tomar a dianteira e organizar, quando a gente planeja o campo, é um meio de preservar o meio ambiente e desenvolver o campo”, destacou.
Por Clêilma Souza