Casa de apoio do Hospital Dom Malan comemora um ano de existência


Em funcionamento no Hospital Dom Malan há um ano, a Casa de Apoio Irmã Dourado, se consolidou como um espaço apropriado para prestar apoio e assistência às mães que precisam permanecer no hospital enquanto os filhos continuam internados.

O espaço foi inaugurado em agosto de 2010 e equipado com 10 leitos com toda estrutura necessária para a permanência das usuárias como quartos, cozinha, banheiro e sala de estar. O nome da casa foi escolhido em homenagem a religiosa Salesiana Maria Eurídice Dourado, conhecida carinhosamente como irmã Dourado, principal responsável por uma das primeiras iniciativas a favor do bem estar e da promoção da cidadania de crianças e adolescentes na região, o Petrape.

“A casa é um lugar de acolhimento, onde se pode proporcionar um ambiente mais familiar para essas mulheres que estão passando por um momento difícil de vida com seus filhos internados geralmente na UTI ou no berçário. Aqui, elas podem se sentir mais a vontade num ambiente acolhedor”, disse Carla Theóphilo coordenadora de Serviço Social do HDM.

Quem precisa utilizar o espaço da Casa de Apoio não poupa elogios ao lugar. “É muito acolhedor. Se não existisse essa casa, não sei como ia ser pra mim, pois eu moro muito longe”, disse a dona de casa Rose Rodrigues da Silva, moradora do distrito de Izacolândia que acompanha há três meses a filha no berçário externo do hospital. A menina nasceu prematura de seis meses. “Aqui a gente acaba fazendo amizade, fazendo atividades de artesanato e recebemos ajuda das psicólogas também. Tudo isso ajuda muito”, completou a também dona de casa Viviane Maria Alves que acompanha a filha prematura de sete meses, internada no berçário.

Na Casa de Apoio são oferecidas três refeições diárias e lanche. Uma auxiliar de enfermagem permanece de plantão durante todo o dia para prestar assistência às mulheres hospedadas. “Enfrentamos uma verdadeira maratona porque de três em três horas precisamos sair e amamentar. Ter um lugar para descansar é um alívio”, finalizou Rose Rodrigues da Silva.


Assessoria de Imprensa 
Hospital Dom Malan

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