Câmara realiza mais uma audiência para debater investimentos da compesa na cidade


Mais uma vez a câmara de vereadores de Petrolina está sendo palco de audiência pública para debater ações de investimentos da Compesa em Petrolina. Para a discussão a Assembleia Legislativa de Pernambuco reúne a Compesa (Companhia Pernambucana de Saneamento), a Prefeitura de Petrolina, vereadores e líderes comunitários para que seus representantes possam se pronunciar sobre os desentendimentos entre a estatal e o município. O debate está aberto aos representantes da Compesa e da Agência Reguladora de Petrolina.

 Neste momento o presidente da Companhia Pernambujcana de Saneamento está apresentado um demonstrativo dos investimentos que estão sendo feitos pela cidade

Após a abertura, poderão se pronunciar também quatro líderes comunitárias representando as regiões geográficas da cidade, vereadores, deputados estaduais, o representante do prefeito Julio Lossio e o representante do Governo do Estado. O debate esta sendo levado para Petrolina através da Comissão de Negócios Municipais da Assembleia, presidida pelo deputado Odacy Amorim, do PSB/PE.

O objetivo é esclarecer o plano de metas e investimentos da Compesa para Petrolina, em execução desde 2009 e o projeto de lei 03/11 de autoria do Poder Executivo Municipal que quer retomar os serviços de água e esgoto para a prefeitura, justificando que a Compesa não está cumprindo este plano como deveria. Segundo a presidência da Compesa, a empresa já investiu mais de R$ 60 milhões nas ações de melhoria do abastecimento dágua e saneamento da maior cidade do Sertão do Estado e esse valor poder ultrapassar os R$ 100 milhões.

Segundo o deputado Odacy Amorim, a realização desta audiência pública é para saber qual o futuro do sistema em de Petrolina que é um dos municípios mais rentáveis para a Compesa com mais de R$ 2 milhões de arrecadação por mês. “Existe essa discussão no município e temos que chegar a um entendimento. No projeto da Prefeitura existe um artigo que prever que 45% do sistema poderão ser geridos pela iniciativa privada e isso deve ficar bem claro para a população”, assinalou o deputado.


 

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