Presidente da câmara de Petrolina , fala de sua satisfação em ter chegado ao cargo

 

 

A presidente da Câmara de Vereadores, Maria Elena, falou aoblogQSP, sobre o que este cargo atual representa para um parlamentar, que no caso dela, está no terceiro mandato, e o primeiro onde preside a Casa Plínio Amorim. “Estar diante de um poder como esse é uma honra pra qualquer vereador, e comigo não poderia ser diferente. É um ofício no qual não posso reclamar das responsabilidades e do trabalho que esse cargo proprociona”, comentou.

 

Até o momento são pouco mais de dois meses de mandato, no qual ela disse ter pouca experiência na área financeira, pois ainda não havia tido a oportunidade de administrar um orçamento alto como o da Câmara. Para isso, a vereadora afirmou ter tomado algumas precauções. Uma delas foi em virtude da transição conturbada, onde sentiu a falta de algumas informações, dentre elas, uma listagem do patrimônio, que foi elaborado e apresentado na sessão da última quarta-feira. “Hoje nós temos um levantamento de qualquer terreno que foi doado de 1960 até 2011, com todo o requinte de informações desde a lei até o período e a sanção do prefeito. Como é um material muito grande, estará sendo disponibilizado no site da câmara”, afirmou.

 

Para Maria Elena, a dificuldade na falta de outras informações foi um pequeno percalço, pois com o auxílio delas algumas coisas se encaminhariam com mais velocidade. Porém, até agora, segundo a vereadora, elas estão correndo no seu devido tempo.

 

Sobre a transição conturbada, ela afirmou não ter restado mágoas deste episódio devido a convivência com as opiniões contraditórias. A ascensão até a presidência é tida como fruto de articulação política. “Cada grupo tem seus interesses e suas formas de chegar até eles. Eu sempre primei por chegar a eles da forma mais correta possível. Neste terceiro mandato, com a conquista da mesa diretora, que foi os cargos mais fortes que conquistei, em nenhum deles utilizei meios que possam me denegrir. Usei do convencimento, do pedido, daquilo que foi dentro da legalidade, e de dividir louros com os que me apoiaram”, disse.

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