Moradores do bairro Pedro Raimundo lamentam o seu esquecimento pelo poder público
Os moradores do bairro Pedro Raimundo vivem dias de tristeza e abandono. Eles reclamam, principalmente, da falta de infraestrutura no bairro. A moradora da Rua 15, Dione Santos Almeida, reclama que a prefeitura nunca colocou asfalto nem calçamento. “Muitas vezes eles medem, mas não fazem mais nada, somos esquecidos, precisamos que eles olhem para nós. Estamos ao deus dará”, desabafa Dione. “É lamentável o que agente vive aqui no dia-a-dia” diz dona Josefa Maria Casado, moradora da Rua 17, que também reclama da falta de infraestrutura adequada e da falta de remédio no posto de saúde.
A vereadora Márcia Cavalcante (PMN) esteve no bairro para ver in loco a situação:
“Calçamento e asfalto quem faz é o prefeito, o vereador, pede, indica, solicita”, disse Márcia. Ela, ainda ressaltou sobre as indicações que fez na câmara de Vereadores, como saneamento, pavimentação, cascalhamento e nivelação das ruas e limpeza do canal do bairro Pedro Raimundo.
Além de falar sobre futuras indicações ao Governo Federal, como é o caso da implantação da Macrodrenagem em Petrolina, para que quando chover não ocorra alagamento em casas e estabelecimentos comerciais. E também, a implantação de duas passarelas e o Clube de bairro para a comunidade.
Agradecimento:
Os comunitários do bairro Pedro Raimundo, Jardim Amazonas, Alto do Cocar, Vale do Grande Rio e Jardim São Paulo se reuniram hoje (31), em agradecimento à vereadora Márcia Cavalcante (PMN), pelos trabalhos desenvolvidos nestas comunidades. Além disso, eles expuseram outros problemas que incomodam a população como saneamento básico, pavimentação de ruas e o abandono da comunidade pela prefeitura.
A reunião contou com a participação de idosos, mulheres, jovens e crianças. Eles lembraram que a vereadora Márcia Cavalcante estendeu a mão para a comunidade. “É muito difícil um vereador vir na casa da gente, e ela vem sempre”, disse a comunitária Salete Figueiredo. Os moradores também agradeceram e comemoraram a implantação do Programa Cidade Solidária que permitiu aos idosos a realização de atividades físicas quatro vezes por semana e também às mulheres que passaram a realizar atividades de pinturas em tecidos, biscuit, vagonite, oitinho, fuxico e reciclagem