Novo perigo de explosão em usina nuclear no Japão

 

 

E nós como ficamos com uma usina nuclear na região? Na cidade de Itacuruba?

 

O governo do Japão alertou neste domingo (13) do risco de uma nova explosão, similar à da véspera, na usina nuclear de Fukushima, localizada no nordeste do país. As autoridades, no entanto, dizem que não esperam danos em nenhum reator do complexo.

 

“Pensem nas crianças mudas, telepáticas”. O Japão enfrenta um período de bombardeio natural. Depois da segunda Guerra mUndial, quando Hiroshima e Nagasaki sofreram com as primeiras e, até agora, únicas bombas químicas do mundo, a natureza se imbuiu e um Tsunami atingiu o país, por último afetou uma usina nuclear e traz estado de alerta para o mundo. Nesta sexta-feira foi decretado alerta máximo no Japão depois da explosão num dos reactores de uma central nuclear na região de Fukushima, a norte da capital Tóquio. O perímetro de segurança foi alargado de 10 para 20 quilómetros. Apesar disso, o Governo japonês garante que o reactor da central nuclear de Fukushima 1 se mantém intacto. O porta-voz do executivo nipónico deu uma conferência de imprensa, esta manhã, dando a garantia de que os níveis de radiação estão a baixar lentamente.

 

O risco de uma fuga radioactiva já levou as autoridades nipónica ordenar a evacuação de todas as populações, cerca de 45 mil pessoas foram obrigadas a fugir.
As autoridades vigiam agora os cinco reactores de todas as centrais nucleares da região e o nível de radioactividade na zona é o equivalente ao que um ser humano pode suportar ao longo de um ano.

As consequências podem ser catastróficas, sublinha o sismólogo Mendes Vítor. “Quando se cria uma nuvem com material radioactivo, como parece que está a acontecer, a evacuação tem que ser numa área muito maior, mas depende muito dos ventos”, explica. Com informaçoes de agências.

 

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