Comunidade de Ponta da Serra receberá Unidade Produtiva de Doces

O prefeito Julio Lossio, acompanhado pela secretária de Planejamento e Urbanismo do município, Marlize Mainardes, conseguiu mais uma conquista para Petrolina. Foi realizada em Brasília a assinatura do convênio celebrado com a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, para a construção de uma Unidade Produtiva de Doces que beneficiará a comunidade de Ponta da Serra.

O projeto foi enviado pelo departamento Usina de Projetos, ligado a Secretaria Municipal de Planejamento e Urbanismo, e tem por objetivo a ocupação e geração de emprego e renda de mulheres agricultoras da comunidade de Ponta da Serra, que possibilitará a fabricação de doces em pasta, barras e geleias.

O Vale do São Francisco caracteriza-se com um dos maiores pólos de agricultura irrigada do Brasil, e destaca-se pela produção de frutas para a exportação, principalmente a uva e a manga. A produção de doce, por sua vez é um forte elemento social que proporcionará a troca de experiências entre as pessoas, além de possibilitar geração de renda para a comunidade beneficiada.

“Petrolina é um grande polo fruticultor do Nordeste e temos que valorizar a riqueza da nossa terra oportunizando as pessoas que trabalham e sobrevivem desse segmento. Com a Unidade Produtiva de Doces, as mulheres agricultoras poderão adquirir renda própria utilizando o de mais saudável e enriquecedor da nossa região, que são nossas frutas. Esse convênio representa mais conquistas e vitórias para Petrolina que cresce e avança desde o centro as áreas rurais e irrigadas do município”, declarou o prefeito Julio Lossio.

A Comunidade de Ponta da Serra é composta por 90 famílias de assentados em pequenos lotes irrigados, de três hectares cada. No local, há produção de frutas e legumes que são comercializados nas feiras livres de Petrolina. Porém, como a comunidade fica a cerca de 39 km do centro de Petrolina existe a dificuldade para transportar os produtos. A ideia da Unidade Produtiva é implantar uma fábrica de doces, beneficiando as pessoas que não conseguem vender seus produtos nas feiras livres e agregar valor ao produto. O projeto de inclusão social atenderá inicialmente 40 pessoas entre jovens e adultos que vivem na comunidade.

(Élida Maria – Ascom Petrolina)

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