“Já trabalhei no Carnaval da Bahia, fui rainha e agora voltei, atendendo a um convite. Estou muito feliz em voltar a Salvador, no período dessa festa maravilhosa”. A declaração da apresentadora Adriane Galisteu foi dada quando ela se deslocava do Hotel Wish, no Campo Grande, para um camarote, na Barra, no sábado de Carnaval. Ela se encontrou com o titular da Secretaria de Turismo do Estado (Setur-BA), Maurício Bacelar, no Posto de Atendimento ao Turista (SAT), que funciona ao lado do hotel.
Mais cedo, Galisteu interagiu com o receptivo da Setur-BA, quando desembarcou no aeroporto, e ganhou material promocional do destino Bahia. Outros famosos, como o ator Matheus Nachtergaele, o craque Ronaldinho Gaúcho e a cantora Fafá de Belém também vieram para a folia baiana.
“O Carnaval da Bahia é uma grande vitrine para artistas e celebridades de todo o Brasil, que participam da festa e funcionam como multiplicadores da promoção dos atrativos do turismo baiano, nos locais onde desempenham suas atividades”, pontuou o secretário Bacelar.
No SAT Campo Grande, o titular da Setur-BA também parabenizou o músico Armandinho Macedo, que se preparava para desfilar, pelos 75 anos do trio elétrico. “O trio é a semente de tudo isso em que o Carnaval se transformou. Já fiz mais de 60 carnavais e sempre tenho um prazer enorme. O grande momento da minha vida é estar na avenida”, disse o músico.
Inclusão – Ainda no sábado, o secretário Maurício Bacelar participou do desfile do bloco Me Deixe à Vontade, ao lado do governador Jerônimo Rodrigues e da primeira-dama do Estado, Tatiana Veloso. A entidade é mantida pela Associação Baiana dos Deficientes Físicos (Abadef-BA), que levou para o circuito Campo Grande dois mil integrantes, com o tema “ Acessibilidade para Todos”. O bloco foi puxado pela cantora Carla Cristina e teve o apoio do Governo do Estado, por meio da Setur-BA, da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SJDH) e Voluntárias Sociais.
“Estou muito feliz por essa parceria que temos com o Governo do Estado. E que venham muito mais carnavais, para que a gente possa dizer à sociedade que as pessoas com deficiência precisam ser respeitadas”, declarou a presidente da Abadef, Silvanete Brandão.