Denunciado pela morte de Beatriz Angélica, Marcelo da Silva não pode ser solto. Apesar de já estar preso por outros crimes, ele teve prisão preventiva decretada pela juíza Elane Brandão Ribeiro, da Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Petrolina. A magistrada ressaltou que uma possível soltura do indivíduo representa riscos à ordem pública. A informação foi publicada pelo portal G1 nessa sexta-feira, 9.
Marcelo foi indiciado pela Polícia Civil em julho, após mais de 6 anos do crime, ocorrido em 2015 num colégio particular de Petrolina. Recentemente o Ministério Público o denunciou por homicídio triplamente qualificado – motivo torpe, emprego de meio cruel e mediante dissimulação, que dificultou a defesa da vítima.
A polícia identificou o criminoso como autor do homicídio depois de encontrar DNA dele em células que estavam na faca usada no crime. Marcelo se encontrava recluso no Presídio Regional de Salgueiro e teve de ser transferido para outra unidade prisional devido à repercussão do caso.