Denúncia: Cães e gatos estariam sendo sacrificados com fumaça de carro em Orocó

De acordo com uma reportagem feita pela equipe do “Nossa Voz”, o programa recebeu uma denúncia de que cães de rua do município de Orocó,, estariam sendo sacrificados com monóxido de carbono, devido à falta de remédios adequados para o procedimento. De acordo com informações, os animais seriam trancafiados por funcionários da Prefeitura numa sala sem saída de ar, que receberia, através de uma mangueira, o gás tóxico proveniente de escapamento de carro.

A coordenadora de Vigilância Sanitária do município, Maria Auxiliadora Torres, nega as acusações. Ela alega que a Prefeitura de Orocó solicita, sempre que recebe denúncias de animais soltos e doentes nas ruas, a vinda de uma carrocinha do Centro de Controle de Zoonoses de Petrolina (CCZ), com quem a prefeitura possuiria um convênio há dois anos. Isso porque falta um Centro de Zoonoses na cidade. Desta forma, até mesmo a coleta de cachorros doentes e abandonados seria realizada por garis.

Já o coordenador de Endemias da Secretaria de Saúde de Petrolina, Antônio Carlos, defende que havia um acordo entre o órgão e a Prefeitura Municipal de Orocó no período em que a médica veterinária Michele Paschoal era coordenadora do CCZ, mas que desde que Nelson Minussi passou a responder pelo órgão, nenhuma carrocinha trouxe novos animais da referida cidade.

Já de acordo com Michele Paschoal, um acordo “de boca” foi estabelecido em 2007 com Orocó, porém por falta de contrapartida e envio de medicação, a “combinação” foi cancelada em outubro de 2009. “Desta data até mais ou menos 15 dias atrás, não sei o que o município fez para sacrificar seus animais”, destacou. As informações são do Programa Nossa Voz.


A natureza pede Socorro!

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