Presidente da CDL participou de reunião na Promotoria de Justiça para tratar dos estacionamentos em Juazeiro

Preocupado com os prejuízos vivenciados pelo comércio de Juazeiro com a falta de vagas nos estacionamentos no centro da cidade, o presidente da CDL, Erivaldo Oliveira, esteve reunido terça-feira (21) na Promotoria de Justiça de Juazeiro para discutir além da Zona Azul, alternativas para desafogar o trânsito no “gargalo” de Juazeiro, o centro comercial . Estiveram na reunião, além do presidente da CDL, a Promotora de Justiça Lolita Macedo Lessa e Eduardo José Fernandes dos Santos, Procurador do Município.

Nessa reunião, o presidente da CDL solicitou algumas medidas, como 1)delimitar estacionamentos de motos para que estas não ocupem o lugar de um ou mais carros (Erivaldo ressaltou que não está discriminando ou desfavorecendo motoqueiros, mas sugerindo organização nos espaços utilizados por motos); 2)vedação de estacionamento e circulação de veículo de carga e descarga pelo centro da cidade entre 7 e 19 horas e efetiva fiscalização, colocando placas na cidade acerca da proibição; 3)verificar se há outros espaços para serem liberados para estacionamento, como em frente à Santa Casa (espaço para, pelo menos, 5 carros); outro local onde atualmente é proibido estacionar (vedação recente) é o recuo que há ao lado das Lojas Americanas, em frente à agência temporária da Caixa.

Essas sugestões foram elencadas na reunião pelo presidente da CDL que se comprometeu a enviar ao Procurador do Município e a CMTT outras sugestões para análise de viabilidade, visando desafogar o trânsito central de Juazeiro, “pois a instalação de Zona Azul na cidade, em razão de estudos e licitações, poderá perdurar por dois anos ou mais para a sua efetiva aplicação”, disse Erivaldo, que concluiu afirmando: “medidas paliativas ou simplificadoras de acesso de carros de clientes/consumidores precisam ser tomadas de forma tempestiva. Funcionários de lojas e bancos podem também contribuir, pegando carona ou pedindo para familiares os deixarem no local de trabalho e pegarem no final do expediente, para facilitar que consumidores venham ao centro da cidade e encontrem vagas disponíveis. Cada um deve e pode fazer a sua parte até uma solução concreta por parte dos poderes constituídos.”


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