Juiz de Santa Catarina processa Ivete Sangalo por caso Mariana Ferrer. Compreenda

Redação iBahia   –

Ivete e outras famosas fizeram críticas ao andamento do julgamento de Mariana Ferrer, em 2020.

A cantora Ivete Sangalo está sendo processado por umjuiz de Santa Catarinapor causa de uma publicação feita pela cantora em 2020, sobre o julgamento do caso de Mariana Ferrer.

 Juiz de Santa Catarina processa Ivete Sangalo por caso Mariana Ferrer
Ivete e outras famosas fizeram críticas ao andamento do julgamento de Mariana Ferrer, em 2020. Foto: Reprodução / TV Globo

iBahia procurou a assessoria de Ivete Sangalo, que informou que não vai comentar sobre o caso

O motivo do processo são os comentários feitos por Ivete, assim como outros famosos, após o caso vir a público. A artista fez campanha nas redes devido à atuação do juiz no caso, criticando a condução do julgamento.

A expressão “estupro culposo”, utilizado pelo promotor do caso Thiago Carriço de Oliveira, viralizou nas redes sociais. Na época, ele defendeu que não existia a intenção do acusado, pois o cliente não teria como saber que a jovem não estava em condições de consentir a relação.

 Juiz de Santa Catarina processa Ivete Sangalo por caso Mariana Ferrer
Juiz em Santa Catarina processa Ivete por caso Mariana Ferrer. Foto: Reprodução/Redes Sociais

O caso, que estava arquivado, foi reaberto. O magistrado quer uma indenização de 15 mil reais. Ivete Sangalo ainda não foi notificada oficialmente. Além de Veveta, entre os nomes processados estão Angélica, Ana Hickmann, Marcos Mion, Astrid Fontenelle, Camila Pitanga, Tatá Werneck e mais.

Caso Mariana Ferrer

Em 2018, a influenciadora digital Mariana Ferrer acusou o empresário André de Camargo Aranha de estupro, em um beach club em Jurerê Internacional, em Florianópolis. Dois anos depois ele foi absolvido pelo juiz Rudson Marcos.

 Juiz de Santa Catarina processa Ivete Sangalo por caso Mariana Ferrer
Juiz em Santa Catarina processa Ivete por caso Mariana Ferrer. Reprodução / O Globo

Imagens da audiência de instrução de 2020 foram divulgadas pelo Intercept Brasil, que usou, entre aspas, a expressão “estupro culposo” em referência ao argumento do promotor Thiago Carriço de Oliveira.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *