Embora o ministro Fernando Bezerra Coelho negue, as obras da transposição do rio São Francisco, tocadas na parte entregue a iniciativa privada, estão todas parando. As empreiteiras querem aditivos que somam R$ 800 milhões para dar continuidade ao projeto. Mas, depois do que aconteceu no Ministério dos Transportes, onde todos foram demitidos, antes de qualquer investigação, é grande a insegurança dos dirigentes da pasta.
Diante da situação, cidades como Cabrobó, Belém do São Francisco, Floresta e Salgueiro, sentem o problema, com um grande contigente de pessoas afastadas das obras perambulando pelas ruas, além de um diminiução considerável no movimento comercial nessas cidades, com a diminuição das receitas municipais.