O INCÔMODO ENCONTRO DE DILMA COM EDUARDO CAMPOS

Ricardo Noblat

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Pedra no caminho da presidente

Primeiro, ali por fevereiro, foi um dedinho do pé que quebrou. Ou sofreu uma luxação.

Então Dilma cancelou a viagem marcada para o Recife onde se reuniria com Eduardo Campos, governador de Pernambuco e aspirante à sucessão dela.

Desta vez Dilma iria ao Recife, a São Lourenço da Mata, no Grande Recife, e a Salgueiro, onde tomaria o helicóptero para Serra Talhada. Haveria inaugurações em todos esses lugares.

O escalão precursor da presidência da República havia palmilhado o percurso que Dilma faria. E aprovado as condições de segurança.

Aí soube-se que Eduardo encontrara José Serra em São Paulo. Depois Serra o elogiou e ele elogiou Serra,

Foi o que bastou.

A presidente de todos os brasileiros, aquela que não discrimina ninguém, não irá mais ao Recife, governado por um prefeito do PSB. Nem a São Lourenço da Mata, governada por um prefeito do PSB.

Irá apenas a Serra Talhada onde se encontrará com Eduardo. O prefeito, ali, é do PT. Ficou o tempo necessário para discursar e inaugurar uma adutora.

Embarcou em seguida para o Rio, onde sobrevoará Petrópolis, atingida por chuvas, e comparecerá à missa em memória das vítimas de mais uma tragédia anunciada.

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