Abrafrutas participa do 6° CNMA e aborda a alta empregabilidade da mulher na fruticultura

Ao lado de grandes representantes da Agricultura Brasileira, a Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frutas e Derivados (ABRAFRUTAS) representada pelo presidente da entidade, Guilherme Coelho e pelo diretor comercial, Antônio Carlos Zem, participou do 6º Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio – CNMA.

O evento que começou na segunda-feira, dia 25 e terminou na quarta-feira (27) teve como objetivo evidenciar a força e o papel da mulher e da nova geração para o agronegócio.

O presidente da Abrafrutas, que foi um dos painelistas convidado para o encerramento
do evento, abordou a alta empregabilidade da mulher na fruticultura. Além dele, o
diretor comercial da Abrafrutas e CEO da Biotrop, Antônio Carlos Zen, falou sobre os
biológicos e agricultura regenerativa.
Segundo Guilherme Coelho, a representatividade da mulher na agricultura é algo
crescente. Ele destacou que a fruticultura é um dos segmentos em que a presença
delas está cada vez mais marcante. A fruticultura é o setor que mais emprega dentro
do agro, são mais de 5 milhões de empregos diretos e a mulher é essencial neste
trabalho.
“Quando digo isso, é em todas as etapas do processo produtivo, desde o campo, até
nos cargos de chefia. Estou falando de mão de obra qualificada que, a cada dia,
fortalece mais a fruticultura no Brasil”, reforçou o presidente da Abrafrutas.
Ainda neste mesmo painel foram discutidos assuntos como consumidor final,
agroindústria, supermercados, seguros, produtores rurais e sistemas financeiros.
Um pouco antes, participou da mesa Negócios e Agregação de Valor, o diretor
comercial da Abrafrutas que tratou sobre os biológicos e agricultura regenerativa, em
particular, a importância de redução da carga química para uma produção de frutas
mais saudável e sustentável de forma que atendam a demanda do consumidor.
“O uso de microrganismos na agricultura e também dos extratos botânicos, outro
componente que crescerá muito, se torna fundamental nesse momento em que
buscamos uma agricultura regenerativa. Precisamos olhar a agricultura de um ponto
de vista renovável, mirando a saúde do solo e a redução da carga química. Isso tudo
está na nossa agenda e é a nossa forma de entregar valor para o produtor, à
comunidade e ao mundo”, afirmou Zem.
Para Antônio Zem, as mulheres são agentes de transformação e tem ocupado
importante papel no protagonismo do agro brasileiro. “Falar com elas é um privilégio e

a certeza de que com o trabalho das mulheres teremos sim alimentos abundantes e
saudáveis”, disse.

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