De acordo com o MP-RJ, a suspeita do envolvimento da igreja no esquema de lavagem de dinheiro se deu após dados de um relatório de inteligência do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) serem revelados. Nele se verificou a entrada de dinheiro vivo e transferências bancárias nos Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJs) ligados a Universal. Na época, os envolvidos negaram participação em qualquer esquema.
Além de Crivella, também foram presos, na manhã desta terça-feira, o ex-delegado Fernando Moraes; os empresários Rafael Alves, Adenor Gonçalves dos Santos e Cristiano Stockler Campos; e o ex-tesoureiro da campanha de Crivella, Mauro Macedo.
Mauro Macedo, chamado de ‘Mestre dos Magos’ por Crivella e aliados, desde a campanha à Prefeitura do Rio, em 2016 é primo do chefe da Igreja Universal, Edir Macedo.