O PP – Partido Progressista, que elegeu os dois mais votados dos vereadores de Juazeiro e somaram 10.406 votos nas eleições de vereador do último dia 15 de novembro, comunicam hoje (24/11) a decisão de manter-se na oposição à nova gestão que assume dia 1º de janeiro de 2021.
Em documento da Comissão Diretora Provisória do partido, em nome dos vereadores, suplentes e filiados, os Progressistas se declaram “como oposição à nova gestão de Juazeiro”, explicando que a decisão é exigência de “posicionamentos claros e condizentes com o atual momento”.
A íntegra do documento:
A Juazeiro:
O PP – Partido Progressista tem uma importante participação política no Brasil, na Bahia e em Juazeiro.
Caminhamos desde 2008 ao lado das candidaturas vitoriosas que trouxeram a Juazeiro um tempo novo de mudanças profundas. Estes foram anos de trabalho e de resgate da autoestima de nossa gente. Nós, Progressistas, participamos intensamente deste processo, respeitando as diferenças e contribuindo para recolocar nosso município no caminho do desenvolvimento.
Nas eleições de 2020 estávamos lá na linha de frente, defendendo as bandeiras que nos são caras: Democracia e Liberdade, Educação de qualidade, Assistência Social, Saúde para todos e apoio incondicional à Livre Iniciativa.
O resultado eleitoral confirmou o acerto de nossas políticas: elegemos os dois vereadores mais votados, temos o primeiro suplente com mais do dobro do último eleito e nossos companheiros candidatos obtiveram 10.406 votos.
A confiança depositada nos Progressistas e a nossa História exigem posicionamentos claros e condizentes com o atual momento. Decidimos, por maioria de nossa Direção Municipal, vereadores eleitos e suplentes, nos mantermos como oposição à nova gestão de Juazeiro.
Prontos ao diálogo e ao entendimento, discutiremos, votaremos e aprovaremos o que for do interesse de Juazeiro, e essa é a política dos Progressistas, mas afastados das discussões atuais que privilegiam cargos, interesses pessoais e participação na administração.
Por Juazeiro, sempre!
Juazeiro, 24 de novembro de 2020
Manoel Leão