– Estou à disposição para colaborar na reestruturação tanto do estádio, quanto do clube. Se não tiver planejamento e projeto, não se chega a lugar nenhum – disse o treinador, após a reunião com a diretoria do clube alagoano.

Com a falta de calendário do ASA (o time foi eliminado na Série D e não joga mais em 2018), a direção traça planos para o próximo ano. Querendo reaproximar a torcida do time, Luxemburgo analisou a estrutura e sugeriu três alterações no Coaracy da Mata:

1. Trazer o estádio para mais próximo do campo, tornando-o em um caldeirão.
2. Adicionar um sistema de som moderno nas arquibancadas, para ampliar o volume da torcida dentro do campo.
3. Melhorar a organização da estrutura dos camarotes, atribuindo essa organização também aos bancos de reservas.

Passado

Luxemburgo também sofreu com o ASA num passado não muito distante. Ele era o treinador do Palmeiras em 2002, quando o Verdão foi eliminado da Copa do Brasil pelo time alagoano. Mas, com o tempo, a dor passou e hoje o treinador tem um grande amigo em Arapiraca. Rogério Siqueira é um velho companheiro de Luxa nas mesas de pôquer.

Negócios

As visitas a Arapiraca logo se transformaram em investimento. Luxemburgo comprou a cachaçaria Brejo dos Bois, que tem uma marca bem conhecida na região, e começa a criar raízes em Alagoas.