O governo russo negou que tenha “informações comprometedoras” sobre o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump. Ontem (10) a imprensa americana divulgou um documento supostamente secreto, segundo o qual a inteligência russa tem apoiado e ajudado Trump por anos e reuniu informações pessoais e financeiras comprometedoras sobre o republicano, como as atividades sexuais “pervertidas” de Trump. Os dados seriam usados para chantagear o presidente, entre os quais vídeos do presidente eleito em orgias com garotas de programa, segundo o G1. O Kremlin classificou como “total falsificação” a acusação. “O Kremlin não tem informações comprometedoras sobre Trump”, reforçou à imprensa o porta-voz do presidente Vladimir Putin, Dimitry Peskov. A Rússia disse ainda que as alegações têm a intenção de “minar as relações bilaterais” entre os dois países.
