O Partido dos Trabalhadores já admite as dificuldades em ampliar e até mesmo manter uma vaga na Câmara de Petrolina. Até o momento, o PT apresenta como único aliado o Partido Progressista e para as eleições proporcionais isso pode ser fatal. A própria Cristina Costa (PT), que tentará manter sua cadeira na Casa Plínio Amorim, reconhece o cenário desfavorável.
“Independente se gente tivesse no chapão com os demais partidos, há esse temor porque infelizmente os colegas aqui decidiram por 19 vagas quando na verdade a minha defesa seria 21 porque assim o coeficiente baixaria mais. O coeficiente vai ficar entre sete a oito mil votos, então a proposta dentro dos nomes que a gente tem é que o PT possa em torno de 25 mil, de 22 mil, tirar essa votação específica para que a gente possa não só manter a nossa vaga e até ampliar para mais uma ou duas vagas. Será uma eleição dura, tanto na proporcional para a executiva”, explica Cristina.
Com informações do Grande Rio FM
