CASO BEATRIZ: “NADA A ACRESCENTAR”. É SÓ CONVERSA FIADA

blogqsp-beatrizDefinitivamente a polícia judiciária de Pernambuco, representada pela polícia civil de Petrolina, tá mais perdida que cego em tiroteio, não sabendo mais o que dizer a população, diante das cobranças diárias dos cidadãos para elucidação do assassinato da pequena Beatriz, ocorrido nas dependências de uma escolar particular, gerida por religiosas.

Até este dia, em que mais um coletiva de imprensa é convocada pelo chefe da Polícia Civil de Pernambuco, Antônio Barros, para nada acrescentar deixa-nos a todos, um sentimento misto de incompreensão dos motivos e a certeza da incapacidade dos órgãos de segurança na elucidação de tão horrendo crime, que chega até a se pensar em “magia negra”, pela forma que foi perpetrado.

Num primeiro momento o delegado chefe troca a presidência do inquérito, retirando da delegada titular de homicídios, Sara Machado e transferindo para o delegado Regional Marceone Ferreira Jacinto a prerrogativa da investigação, como delegado especial do caso.

O argumento usado pelo chefe da Polícia civil de Pernambuco na ocasião foi de que a delegado Sara Machado estava “assoberbada” de investigações e que por isso o delegado regional estava assumindo as investigações.

O argumento, ou a desculpa não convenceu muita gente, vez que ninguém mais do que um delegado regional tem tantas atividades a cumprir, vez que tem que dar assistência as demais delegacias dos município que fazem parte da circunscrição.

Imagens das câmeras de segurança do colégio, da Polícia Militar (PM) e de estabelecimentos comerciais que cercam o colégio foram solicitadas e continuam sendo analisadas. Devido à complexidade do homicídio, o delegado da 26ª Delegacia Seccional de Petrolina, Marceone Ferreira disse que o caso não é de fácil resolução. Não se sabe se quer se essas câmaras funcionam ou se gravaram imagens do fatídico dia 10 de dezembro

O que a população quer é uma explicação plausível de quem e como matou a menina  Beatriz. A nosotros pouco importa quem manda e desmanda, quem é delegado especial ou delegado chinfrim de segunda classe, a sociedade do Vale não pede, exige no minimo a prisão do, ou dos assassinos e chega de conversa fiada

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