A Defensoria Pública da União (DPU) na Bahia investiga se, ao fazer a seleção das escolas para a realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) tomou os cuidados necessários para garantir condições de igualdade.
Na última sexta-feira (14), foi aberto um processo administrativo para apurar o caso. Se for comprovado que o Enem não obedeceu ao princípio da isonomia, a Defensoria poderá ajuizar uma ação civil pública na Justiça Federal.
Dias pediu, ainda, uma relação das escolas que sediaram o exame em Salvador. “Requisitamos informações para saber se existem requisitos mínimos para a escolha dos locais e se todos eles oferecem as mesmas condições estruturais aos candidatos”, acrescentou o defensor.