O ano de 2014 se revela bastante produtivo para o grupo Jornadas Fotográficas do Vale do São Francisco [www.jornadasfotograficas.com.br]. Agora os entusiastas da fotografia ajustam as metas, reforçam os objetivos e miram o foco em novas aventuras.
Até o momento, o grupo reuniu veteranos e novos integrantes em experiências que desafiaram o olhar de cada fotógrafo e proporcionaram ótimos momentos de diversão. Em fevereiro, o Jornadas Fotográficas visitou a Serra Dez e Olho D’água [www.jornadasfotograficas.com.br/035], no município de Sobradinho (BA). A expedição reuniu 44 jornadeiros sobre uma trilha de alto nível e paisagens espetaculares.
No mês de março, a 36ª jornada [www.jornadasfotograficas.com.br/036] lançou as lentes em um lugar muito especial do querido Piauí. Foram cinco dias de intensa programação no Parque Nacional Serra da Capivara. As caminhadas próximas aos desfiladeiros e pelos circuitos repletos de enigmas renderam um belíssimo material fotográfico daquela região.
Em abril, os integrantes do grupo foram novamente desafiados. Era a vez de fotografar de dentro do ônibus que faz a linha Cohab VI – Vila Marcela, em Petrolina (PE) [www.jornadasfotograficas.com.br/037]. Pela recepção do motorista, cobrador e passageiros de todo dia, os 38 km nunca foram tão divertidos. A inusitada aventura fotográfica urbana resultou em imagens que passam despercebidas através dos nossos olhos.
Maio teve como destino a linda Ilha do Fogo [www.jornadasfotograficas.com.br/038], localizada entre as cidades de Juazeiro (BA) e Petrolina (PE). Os jornadeiros exploraram fluxos imagéticos e disponibilizaram um conjunto de fotografias que mostra o lugar com suas potencialidades e controvérsias.
Fechando as atividades do primeiro semestre de 2014, em junho, o Jornadas Fotográficas registrou a festa de Santo Antônio na Ilha do Massangano, em Petrolina (PE). Na 39ª jornada [www.jornadasfotograficas.com.br/039], a tradição inspirou cada captura que entrou para o rico acervo do grupo.
Para os participantes, muito aprendizado inerente à fotografia. Das relações humanas à união arte e cultura. Já se contabiliza alguns anos que a divisão de experiências aprimorou, não só a técnica, mas cada subjetividade dos integrantes que fomentam a fotografia do Vale do São Francisco. O orgulho de acompanhar as ações do grupo é perceptível em cada roda de conversa dos que integram essa tribo.
Depois de tanta dedicação e esforços compartilhados, a atuação do Jornadas Fotográficas está consolidada. O grupo, que completa quatro anos em setembro, se reinventa a cada novo desafio. Para o segundo semestre não faltarão estudos, experiências e discussões sobre a genuína fotografia regional.