Centros de Formação da EBDA garantem capacitação aos agricultores familiares

Cursos, palestras, seminários, dias de campo, unidades de demonstração, intercâmbios, e excursões, entre outros eventos, são disponibilizados para capacitação e formação de técnicos e agricultores familiares baianos, nos Centros de Formação da EBDA, em todo o Estado. Para oferecer estes serviços, os centros investem no aprimoramento de profissionais, em parcerias e na qualidade dos serviços prestados, visando o desenvolvimento, qualificado, da agricultura familiar baiana. “Os interessados podem procurar os Centros de Formação da EBDA, em toda a Bahia, para inscrever-se nas atividades programadas e também sugerir capacitações, de acordo com suas necessidades”, afirma o presidente da empresa Elionaldo de Faro Teles.

São nestes locais que os técnicos da empresa são desafiados a atender as múltiplas solicitações deste público, na perspectiva de promover as transformações sociais e econômicas necessárias para a melhoria da qualidade das unidades familiares. Com este propósito, a EBDA, como empresa pública responsável pela Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater), no Estado, articula e organiza as atividades de capacitação, de acordo com as demandas agropecuárias identificadas junto ao agricultor, em nível de regiões, territórios e municípios.

Segundo o engenheiro agrônomo e coordenador estadual dos Centros, Cícero Nascimento Magalhães, as capacitações têm 70% do seu conteúdo ministrado através de aulas práticas, e 30% com aulas teóricas, atendendo a uma metodologia que visa elevar o aprendizado dos usuários, de forma a “aprender a fazer, fazendo e compreendendo”.

A EBDA, cujo foco principal são os agricultores e suas famílias, possui 10 Centros de Formações de Agricultores Familiares, sendo eles: do Território do Recôncavo (Centrefruti), em Conceição do Almeida; do Território Semiárido Nordeste II (Centrenor), em Ribeira do Pombal; de Irecê (Centrefértil); de Feira de Santana (Centrepec); de Jaguarari (Centrecapri); de Aramari (Centreleite); da Chapada Diamantina (Centraf), em Itaberaba; de Amélia Rodrigues (Centrapis); da Região Agropastoril de Itapetinga e Planalto da Conquista (Centrecorte), em Itambé, e do Vale do Iuiu (Centrevale), em Palmas de Monte Alto.

Os centros trabalham com demandas identificadas junto aos agricultores familiares. Os interessados em conhecê-los, podem entrar em contato, direto, com o Centro da sua região, através das gerências regionais ou nos escritórios da EBDA.

(Ascom Seagri)

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