Agamesf realiza Sensibilização dos Receptivos Turísticos em Juazeiro

Mais de 100 peças artesanais e decorativas chamaram a atenção de quem foi ao evento de Sensibilização dos Receptivos Turísticos promovido pela Associação dos Garimpeiros do Médio São Francisco (Agamesf), e o apoio do Ministério de Turismo, no Grande Hotel de Juazeiro, na noite de segunda (29).
Representantes de setores turísticos, hoteleiro e receptivos de viagens do município marcaram presença no encontro, que reuniu também, empresários e artesãos que fazem parte do Centro de Treinamento de Lapidação, Artesanato e Adorno Mineral. Luiz Claúdio Santos (agência turismo), José Carlos Gomes (membro da Câmara de Turismo) e Aldenir de Souza (Sebrae), foram recepcionados pela presidente da associação Patrícia de Fátima e pelo tesoureiro Antônio Cursino.
Cursino expôs a importância da Agamesf na formação de profissionais do subsegmento mineral e de representar o grupo de profissionais do garimpo. “A associação tem hoje três oficinas para a produção de artesanato figurativo, lapidação de pedras preciosas e produção de adorno mineral (semijóias). Nesses 12 anos de atuação já formou cerca de 600 profissionais”, relembra Cursino, comemorando o evento, cujo objetivo foi de concluir a terceira meta da programação estabelecida pelo Plano de Execução de um convênio firmado entre o Governo Federal no valor de R$ 440 mil para a capacitação de artesões e formação de designer de souvenir de pedras, jóias e semijóias na região.
Os produtos confeccionados pelos artesãos estão expostos para a venda até sexta-feira (02), no salão do Grande Hotel de Juazeiro. Os preços das semijóias variam entre R$ 35 a R$ 60 e os produtos decorativos têm preços estimados de R$ 40 a R$ 200. Outros encontrados na sede da associação, no bairro Tancredo Neves podem custar até R$ 15 mil.
Escola de Joalheria
Há uma previsão, contou Cursino, durante o evento, que brevemente seja instalado em Juazeiro, a primeira Escola de Joalheria da Bahia. “Aqui na região já foram encontradas pedras que há pouco tempo eram exclusividades de países como a Índia e Japão”, frisou o tesoureiro referindo-se as jóias como a Safira, o Rubi e a Jadi.

Por Mônia Ramos


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