Representantes do Governo visitam AME Saúde da Família Lia Bezerra

Em visita realizada a cidade de Petrolina a convite da Secretária de Saúde, Lúcia Giesta, o coordenador do Projeto Sanar, Alexandre Menezes e a diretora geral de Controle de Doenças e Agravos, Hoselene Hans, ambos da Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES), aproveitaram a ocasião para visitar a unidade de Atendimento Multiprofissional Especializado – AME Saúde da Família Lia Bezerra, localizada no bairro José e Maria. Os representantes da SES vieram ao município para analisar como a cidade vem estruturando os serviços de saúde, que hoje conta com um Serviço de Infectologia (Seinpe), que serve de referência para o enfrentamento das doenças negligenciáveis, como tuberculose, hanseníase e doença de chagas. Por considerar que as Unidades Básicas de Saúde (UBS) também são importantes para ajudar na detecção, no controle e tratamento destas doenças, o grupo visitou a AME Lia Bezerra, inaugurada no último dia 12 de agosto. A Secretária de Saúde explicou aos visitantes como surgiu o sistema AME e qual o principal objetivo dessa reestruturação da Atenção Básica à Saúde. “Ao realizar um trabalho onde ouvimos os anseios da população, estudamos junto com o prefeito Julio Lossio como poderíamos mudar a cara da saúde de Petrolina. Foi aí que chegamos ao modelo AME, que vem para melhor atender a população. Estamos resgatando a autoestima das pessoas que serão bem atendidas”, avaliou. Após conhecer as instalações da AME Lia Bezerra, o coordenador do Projeto Sanar, Alexandre Menezes, elogiou a iniciativa. “Essa é uma unidade modelo, com um espaço físico excelente, em uma estrutura de qualidade. Percebemos que todos os profissionais estavam presentes atendendo a comunidade, disponibilizando procedimentos que não são comuns encontrarmos em Unidades de Saúde da Família. O município conta hoje com o Seinpe, que serve de referência, mas é importante que esse trabalho seja incorporado também na Atenção Básica, queremos estimular para que essas unidades também possam atender pessoas com tuberculose e hanseníase, por exemplo”, concluiu.
Ascom/PMP: Taisa Alencar

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *