A programação foi elaborada para estimular a integração, a troca de saberes e a projeção de novas oportunidades. O encontro terá abertura com saudações iniciais e uma dinâmica intercultural de acolhimento, seguida da apresentação dos atuais programas de intercâmbio, conduzida por docentes responsáveis, e dos relatos das experiências vivenciadas pelos estudantes. Em seguida, serão expostas novas possibilidades de mobilidade a partir de 2026, com encerramento marcado por uma apresentação intercultural.
O evento busca promover o compartilhamento das vivências de estudantes brasileiros e estrangeiros, contribuindo para o desenvolvimento de um ambiente de internacionalização mais sólido e permanente. “O principal objetivo é fazer com que a Univasf ‘respire o mundo’ dentro do próprio ambiente universitário.
O encontro busca inserir a Universidade em uma perspectiva global, sem perder de vista o seu contexto local”, destaca Nicola Andrian, coordenador do NucLi e membro da ARI.
Segundo Andrian, a ideia de realizar o encontro surgiu da necessidade de implementar e consolidar uma política estruturada de internacionalização na Univasf, alinhada às metas do novo Plano Estratégico de Internacionalização (2026–2030).
A ação integra o calendário anual da chamada “Internacionalização em Casa”, que busca aproximar diferentes culturas por meio do diálogo e da convivência. “Espera-se que a comunidade acadêmica possa desenvolver práticas de internacionalização que contribuam para a formação de cada indivíduo como cidadão do mundo, valorizando o local e abrindo a mente, o coração e a alma para o global”, ressalta o membro da ARI.
Sobre a importância da iniciativa, Andrian enfatiza que o 1º Encontro de Intercambistas será um momento de troca intercultural e de protagonismo de discentes e docentes, reafirmando o compromisso da instituição com processos formativos mais amplos.
“A Univasf precisa viver cada vez mais o encontro e o diálogo intercultural, tanto no exterior quanto ‘em casa’. Dentro da perspectiva de uma internacionalização abrangente, o valor dessas experiências vai muito além da formação curricular. Elas são essenciais para o aprendizado acadêmico e devem ser cada vez mais valorizadas”, conclui.