
Izidório ressalta que os problemas não se restringem à falta de rampa. “Além de não existir rampa de acesso, a calçada de um lado está toda quebrada e do outro obstruída por vários objetos, como se pode ver pelas imagens! Vale recordar que calçada é via pública e, portanto, passagem de pedestres”, destaca.
O padre resolveu se manifestar sobre a questão depois de levar o pai, atualmente cadeirante, para a emissão de um documento no Espaço da Cidadania. Ele disse que se deparou com um órgão público “sem nenhum respeito para com as pessoas com deficiência”.
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