Um livro de fotografias e textos com narrativas de quarenta e dois personagens contemporâneos da época do cangaço e de outros dezenove descendentes diretos de pessoas importantes nessa saga sertaneja. O título se refere à profundidade e confiança com que essas pessoas abriram suas reminiscências de forma visceral, íntima, e esclarecedora em seus aspectos históricos.

Piranhas-AL para onde foram levadas as cabeças de Lampião e seu bando
São memórias sangradas de vida e morte, plenas da tradição da cultura oral sertaneja.
O livro deverá ter 272 páginas, com 170 fotografias, em cor e preto e branco, um texto principal contendo os depoimentos dos personagens entrevistados e sua contextualização histórica em uma narrativa em que se misturam a voz do autor, contando os meandros de sua busca e dos encontros desses sobreviventes históricos.
Fatos marcantes da História do cangaço, da guerra de Canudos, da religiosidade popular (Padre Cícero, Antonio Conselheiro, Pau de Colher, Caldeirão da Santa Cruz), da política dos coronéis e das peripécias dos fotógrafos que retrataram o grupo de Lampião (Benjamin Abrahão, Lauro Cabral, Chico Ribeiro, Bernardino Salvador, entre outros).*_