Durante anos, o grupo miliciano M23 promoveu assassinatos, estupros, sequestros e saques. Mesmo antes dessa última atrocidade, seus membros já tinham estuprado dezenas de mulheres e meninas. Em 2022, eles foram responsáveis pelo massacre de quase 300 pessoas inocentes.
Especialistas dizem que o M23 é apoiado por Ruanda em um plano para anexar partes da República Democrática do Congo (RDC).
Ruanda nega as alegações. Mas os governos da RDC, da França e dos Estados Unidos, além da ONU, pediram publicamente que as lideranças de Ruanda parassem de apoiar os rebeldes.
Mas tudo o que a ONU e a maioria dos governos ocidentais fizeram foi pedir com educação.
Agora, a população do leste do Congo está tomando para si a responsabilidade de acabar com esse massacre. Isso é mais do que perigoso – sem o apoio internacional, as negociações podem fracassar, e a região pode mergulhar mais uma vez numa guerra sem sentido.
Junte-se ao apelo das lideranças locais a governos na Europa e África para que apoiem seu plano, exijam um cessar-fogo e acesso imediato para agentes humanitários.