Estas pessoas foram presas na manhã de segunda-feira (9) no acampamento golpista montado em frente ao quartel general do Exército, em Brasília. Os detidos liberados tiveram seus nomes e documentos registrados e rostos fotografados pelos policiais.
O grupo foi liberado, segundo fontes da PF, por “questões humanitárias ou de doenças” e faz parte dos 1200 presos por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. O magistrado determinou a desocupação do acampamento e a “prisão em flagrante de seus participantes”.
O despacho aconteceu após os atos terroristas provocados por bolsonaristas e que culminaram a destruição dos prédios dos Três Poderes, em Brasília, no domingo (8). Os demais detidos seguirão presos para prestar depoimentos mais detalhados às autoridades.
A Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Distrito federal chegou a visitar o local para verificar as condições de tratamentos dos presos. Os policiais federais responsáveis pela operação explicaram que estão trabalhando dentro das limitações do local para “mitigar as dificuldades estruturais apresentadas”.