Bayer investe R$ 125 milhões em centro de pesquisa em Petrolina

Localizado no sertão pernambucano, centro é a quarta maior estação da Bayer do mundo e a maior de agricultura tropical e do Hemisfério Sul.  

POR ANTÔNIO PÉTRIN, DE PETROLINA (PE)

Na última sexta-feira (10), a Bayer convidou jornalistas de todo o país e também da China para uma visita inédita ao centro de desenvolvimento e pesquisas que fica em Petrolina, no sertão de Pernambuco. O centro de desenvolvimento de pesquisas em Petrolina tem 220 hectares, o que equivale a 330 campos de futebol.

Quarta maior estação da Bayer do mundo e a maior de agricultura tropical e do Hemisfério Sul foi inaugurada em 2012, a unidade está estrategicamente localizada em uma cidade que até década de 1970 fazia parte do polígono da seca e da fome do sertão pernambucano, mas que hoje se transformou em um importante polo de produção de frutas, graças às condições climáticas favoráveis e as águas do Rio São Francisco.

“É um clima estável com um bom número de horas luz, são 300 dias de sol por ano, baixa pluviosidade que permite um bom controle de pragas e doenças e manejo irrigado que permite que a gente consiga entregar para a planta o que ela precisa para se desenvolver, mas essa condição climática permite acima de tudo que a gente plante o ano todo.

E isso nos confere um diferencial produtivo único porque a gente pode acelerar tecnologias produzindo mais este ano e testando ele nas regiões para as quais eles foram desenvolvidos onde a gente tem as zonas produtivas dentro do mesmo ano. Então a gente acaba fazendo dois ano em um”, diz Marijke Daamen, líder de operações da Bayer.

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