VEREADOR ANASTÁCIO FALA SOBRE SECA, TRANSPORTE ALTERNATIVO E PRECARIEDADE DO CORPO DE BOMBEIRO DE JUAZEIRO

Ver Anastácio PDT
Ver Anastácio PDT

Na manhã de hoje (13), o Vereador Anastácio (PDT), concedeu entrevista no programa Nos Bastidores da Notícia da rádio Tropical Sat FM, oportunidade em que falou sobre medidas contra a seca, suspensão da fiscalização do transportes alternativos e ainda chamou atenção para a precariedade da guarnição do Corpo de Bombeiro na cidade.

O Vereador esteve presente na reunião da Frente Parlamentar da Seca, que foi realizada em Uauá, e lamentou a situação da seca na região. “Todos os dias recebo ligação tanto da região do Juá, Juramento, Juremal, Pinhões … De amigos pedindo até pelo amor de Deus, que mande um carro pipa. Minha função é justamente de ir a procura de solucionar ou de amenizar essa situação”, declarou.

Anastácio esclareceu ainda sobre a ação realizada pela câmara durante a festa de Umbu,  provocada pelo vereador Mitonho Vargas, para reivindicar o adiamento da fiscalização dos mototaxistas, motoboys e das Vans. “A própria casa Aprígio Duarte se deslocou até a cidade de Uauá para falar com o Governador e o nobre Deputado Roberto Carlos, que também esteve engajado nessa luta… O importante hoje é de nós unirmos forças”, afirmou o Vereador.

O vereador Anastácio é Sargento do Corpo de Bombeiro e relembrou a tragédia da boate Kiss no Rio Grande do Sul, chamando atenção para as vistorias do corpo de bombeiro que não são realizadas na cidade. “Não existe lei municipal que dê amparo legal ao bombeiro, só existe em Feira de Santana, nós estamos observando ao tramites para que possamos adequá-las aqui em Juazeiro. Pra justamente dar ao corpo de bombeiros a autonomia para fazer as vistorias. Para que possamos dar amparo e poder de Polícia para embargar e evitar situações como a que aconteceu no RS”, esclareceu.

O Vereador Café, em pronunciamento na câmara, afirmou que os equipamentos do corpo de bombeiros estão totalmente sucateados. “E se nós tivermos um incêndio em um prédio de cinco ou seis andares, o que fazer?”, questionou.

Texto: Adeilton Júnior

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *