O pesquisador Christopher Bouzy, fundador do site BotSentinel.com, soou o alarme: da noite para o dia, uma série de nomes da política norte-americana ligados ao Partido Republicano e associados à extrema-direita atingiram picos de seguidores nunca antes vistos no Twitter. Por outro lado, políticos democratas perderam um número significativo de seguidores. O comportamento, que causa preocupação, chegou também ao Brasil. Entre a segunda (25) e a terça (26), Jair Bolsonaro ganhou mais de 65 mil seguidores na plataforma. Acontece que, desse total, 19.999 foram criados na própria terça, e outros 17.923 vieram à luz na segunda. Ou seja: 58% dos seguidores recentes de Jair são contas que até poucos dias nem sequer existiam.
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