O site criado para acompanhar o caso não foi atualizado, e Albuquerque diz que prefere não revelar o nome dos colegas que aderiram ao pedido, segundo ele, para evitar que os pares sofram pressão do Governo do Estado.
“Na semana passada, colocamos a psolista Jô numa situação difícil. Defensora dos direitos humanos, sendo inclusive presidente do colegiado de mérito na Alepe, a deputada foi cobrada e exposta como a única a rejeitar publicamente a discussão do caso na Casa. O caso Beatriz foi bastante explorado quando era conveniente para alguns colegas, mas agora o interesse parece não ser o mesmo. Por qual motivo?”, afirmou Albuquerque.
O grupo, agora, deve tentar fazer com que Jô mude de ideia e ainda mirar nos demais colegas que compõem a bancada evangélica, como é o caso de Dulcicleide Amorim.
“Por diversas vezes, ela se posicionou sobre o assassinato da menina Beatriz nas redes sociais. A parlamentar é autora de um requerimento que pede uma audiência pública para discutir as investigações, mas, até o momento, não se manifestou a favor da CPI”.
