“Agora se cada um cair na vaidade de que ‘tem que ser eu’, aí vai estragar e acabaria dando um dos dois mesmo, e no caso eu acho que seria mais Lula mesmo”, analisou Arthur Virgílio sobre a estratégia e a necessidade de união entre as “forças válidas”.
A leitura do tucano é de que, quando se analisa o cenário político brasileiro e os dados de rejeição e aceitação de Lula e Bolsonaro, o que se identifica é que “tem espaço para entrar em cena uma coisa nova”.
“Quando a gente pesquisa hoje rejeição do Lula é alta, a do Bolsonaro altíssima, aceitação do Lula é alta, a do Bolsonaro não é tão alta. Então a gente faz essa conta de rejeição e aceitação e vê que há uma brecha para nós entrarmos”, argumentou.
Ainda segundo Arthur Virgílio, caso o PSDB não prospere como o planejado em 2022, o partido vai ao menos ter “pavimentado o caminho para na outra não ter quem segure”. “Tem que construir um futuro brilhante como foi o passado”, acrescentou.