AVANÇO DA PFIZER E O NOVO MEDICAMENTO DE COMBATE A COVID 19

Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 143.012.106 contaminados e 3.046.149 mortos no mundo. No Brasil são 14.043.076 contaminados e 378.003 mortos. Os dados são da Universidade Johns Hopkins.
O número de doses de vacina aplicadas no planeta chegou a 925,1 milhões. No Brasil são 37.698.352 de unidades administradas. Os dados são da Bloomberg (mundial) e de VEJA (nacional).
A vacina contra a Covid-19 produzida pela Pfizer poderá ser armazenada, por até duas semanas, a -20ºC e não mais a -75ºC, como era previsto inicialmente.
A autorização foi concedida pela Anvisa. Para a diretora médica da Pfizer Brasil, Márjori Dulcine, isso “contribuirá para a logística de vacinação”. O imunizante já tem o registro definitivo concedido. O Brasil tem garantidas 100 milhões de doses do fármaco, com entrega prevista de 15,5 milhões até junho e o restante no segundo semestre desse ano.
Além disso, o Ministério da Saúde negocia a compra de um novo lote de 100 milhões de unidades, segundo o ministro das Comunicações, Fábio Faria.
Novo medicamento
A Anvisa aprovou o uso emergencial do medicamento REGN-COV2 para o tratamento de pacientes com sintomas leves da Covid-19 e que tenham mais de 12 anos. Trata-se de um coquetel formado pelos anticorpos monoclonais casirivimabe e imdevimabe, desenvolvidos especificamente para bloquear a entrada do novo coronavírus nas células.
Esses anticorpos são proteínas produzidas em laboratório que imitam os gerados naturalmente pelo organismo. O tratamento, já utilizado nos EUA, é administrado uma única vez, por infusão intravenosa, em até dez dias após o início dos sintomas e confirmação do diagnóstico da doença.