No dia 15 de dezembro, o corpo de Francisca foi encontrado carbonizado em sua residência. Conforme divulgou a PC, , dias antes da morte, a vítima tinha confidenciado a pessoas próximas que havia pedido ao companheiro para deixar sua residência, mas ele exigia uma alta quantia de dinheiro para fazê-lo.
O suspeito, que trabalhava no Mercado do Produtor da cidade, não compareceu ao trabalho no dia seguinte ao assassinato da vendedora e, segundo as investigações, foi visto por testemunhas com uma bolsa nas costas, em direção a cidade de Petrolina (PE). Até então, segue foragido.
A Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA), relatou que os investigadores foram informados por familiares do suspeito de que ele já havia matado quatro mulheres – três em Salvador e uma em Minas Gerais. Segundo relatos, o autor costumava se aproximar de mulheres sozinhas, conquistar sua confiança e depois assassiná-las.
A perícia realizada no corpo da vítima atestou que havia 13 embalagens de preservativos masculinos dentro de sua boca, o que indica que houve asfixia antes de o corpo de Francisca ser incendiado.