PFIZER NO BRASIL E A CONTAMINAÇÃO DE CÃES PELO NOVO CORONAVÍRUS

Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 60.492.062 contaminados e 1.423.219 mortos no mundo. No Brasil são 6.166.606 contaminados e 170.769 mortos. Os números são da Universidade Johns Hopkins.

A farmacêutica americana Pfizer deu início ao processo de registro de sua vacina, desenvolvida com a BioNTech, contra a Covid-19 no Brasil junto à Anvisa. O processo, chamado de submissão contínua, consiste em entregar partes fracionadas de toda documentação necessária para que o medicamento seja liberado no país. A divisão em “lotes” agiliza o processo e foi autorizada pela primeira vez durante a pandemia.
Fará parte dessas entregas o dado de 95% de eficácia do fármaco sete dias após a aplicação da segunda dose, conforme relatado em estudos de fase 3. Informações sobre a segurança do ensaio com 38.000 voluntários também integrarão o documento.
CÃES E COVID
Pesquisadores da Universidade Federal do Paraná confirmaram que dois cães foram contaminados pelo novo coronavírus. Nos casos, os animais conviveram com pessoas que testaram positivo para a doença. A ideia do projeto, conforme mostra VEJA Saúde , é tentar detectar precocemente eventuais mutações e entender toda a cadeia de transmissão. Até o momento, está claro para os cientistas que casos positivos de Covid-19 em animais domésticos são raros. Além disso, o fato de estar com vírus não quer dizer que eles fiquem doentes e mostra que os cães parecem mais resistentes do que gatos para a infecção. Os novos dados dão mais força à ideia de que os pets podem ser contaminados por humanos, mas não o inverso.