VEJA – O Dia das Mães, comemorado no segundo domingo de maio, virou motivo de discórdia em 2020 por causa da Covid-19. Com a proximidade da data e a impossibilidade de afrouxar a quarentena, o governador de São Paulo, João Doria, sugeriu, em reunião com empresários, o adiamento para julho.
A saída foi apoiada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, a CNC, mas rechaçada por diversas entidades do setor. Para Fabio Bentes, economista da CNC, não há clima para celebrar a data em maio. Já Edmundo Lima, diretor da Associação Brasileira do Varejo Têxtil, é contra a mudança, pois “os varejistas já estão com suas campanhas em curso”. Uma definição deve acontecer nos próximos dias.
