O atual relator da peça é o ministro Edson Fachin. Em despacho na última 6ª feira (16.mar), Fachin deixou claro que não levaria o habeas corpus “em mesa”, ou seja, propor a análise do recurso sem agendamento prévio. Deixou para a presidente da Corte pautar o tema.
Com o recurso a defesa de Lula tenta protelar a prisão do petista condenado na 2ª Instância da Justiça Federal a 12 anos e 1 mês de prisão. Os advogados pedem que o ex-presidente aguarde em liberdade o trânsito em julgado da ação que o condenou.
O julgamento do habeas corpus no Supremo acontecerá antes do julgamento de outro recurso do ex-presidente no TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região).
Na próxima 2ª feira (26.mar) o Tribunal em Porto Alegre julga embargo apresentado por Lula contra sua condenação na Lava Jato. Caso o embargo seja negado, o petista ainda terá direito ao chamado “embargo dos embargos”, como informou o Poder360.