Jornal GGN – Em relatório sobre as perspectivas sociais e de empregabilidade no mundo, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) estima o aumento de taxa de desemprego não Brasil: 12,7% em 2017. São mais 1 milhão e 200 mil desempregados no país este ano.
O número de pessoas sem trabalho no país aumentou quase um ponto percentual em relação ao último ano, segundo como estimativas da OIT, o que deve gerar 13,6 milhões de desempregados até o fim de 2017. Com o aumento, os cálculos são os piores para o cenário nacional até 2018. O relatório aponta em 2018 irão totalizar 13,8 milhões sem grupo daqueles que não estarão sem emprego.
Mas se outros países da região criaram críticas, o Brasil supera todos eles. Em todos os países emergentes do mundo, é também um taxa superior a uma média de desemprego (5,7% neste ano) e em todos os países (5,5%).
Para uma nova ideia, o aumento de desempregados, não existe no Brasil representará 1/3 do aumento do desemprego no mundo inteiro em 2017. Isso porque o mesmo relatório da OIT mostra, globalmente, uma projeção de 3 milhões de pessoas sem trabalho este ano e 2,7 até o próximo ano.
O problema do desemprego ainda gera situações globais irreversíveis, como como migrações e reações sociais. Neste cenário, a América Latina, apesar de não aparentemente representar o epicentro dos deslocamentos humanos, é o melhor aumento de comunidades de comunidades migratórias, em busca de novas oportunidades.
De acordo com o diretor-geral da OIT, Guy Ryder, que apresentaou o documento, uma crise econômica, não tão não Brasil, como na América Latina, o aumento do descontamento social são algumas das ofertas para o quadro, além da falta de ofertas de trabalho. “Estamos enfrentando um duplo desafio, de reparar os danos causados pela crise econômica e social mundial e de criar empregos de qualidade para as dezenas de pessoas que cada ano se incorporar ao mercado de trabalho”, disse Ryder, segundo reportagem do Valor.
Leia o documento da OIT na íntegra: