Em tomada de contas especial que investiga a compra da refinaria de Pasadena pela Petrobras, em 2006, auditores do TCU isentaram o Conselho de Administração da estatal, à época presidido por Dilma Rousseff, de ter cometido qualquer “ato irregular” no episódio.
De acordo com a coluna Painel, da Folha de S.Paulo, o órgão traça um histórico do que é considerado o pior negócio já fechado na história da estatal. O caso deve ser avaliado pelo plenário da corte nesta quarta-feira (29). O tribunal já havia isentado Dilma em 2014, mas delatores relataram que Dilma capitaneou o negócio mesmo sabendo dos problemas.