O Vereador Alex Tanuri (PSDB), reconhecendo a inteira fidelidade do que disse e foi publicado na nota intitulada “Vereador Alex Tanuri cuspindo no prato que comeu? ”, discorda do sentido que foi dado ao aparte à fala do Vereador Anderson Alves:
“Meu aparte foi para reforçar o que defendo e represento na Câmara de Vereadores de Juazeiro: A política, por ser a mais nobre das ocupações humanas, pois quer a realização do bem comum; exige aprendizado, conhecimento e renovação constante. Penso e ajo assim” – explica.
“Não terei, como meu pai e meu avô, nenhuma dificuldade em abrir espaço para os mais novos. Juazeiro me deu estes dois mandatos, me cobra ação, trabalho e decisões. O dia que não puder atender a estas demandas, não terei dificuldades para abrir mão e apoiar quem melhor representar a renovação”.
Citando o ex-Ministro da Educação, Senador e Governador Jorge Bornhausen do DEM, Tanuri é enfático: “Não se faz política olhando para o retrovisor. Não se guarda mágoas, não se foge ao debate, nem à união em favor do bem comum. Política não é uma troca de favores, onde um fica devendo ao outro porque recebeu isso ou aquilo. Política é a busca do bem comum, a defesa dos interesses da maioria. Pode até ser diferente na prática de muitos, mas para mim será sempre assim ” – discorre Alex e continua:
“Por isso, essa coisa de dizer “cuspir no prato”, é reduzir minha atitude crítica a este apego dos antigos ao poder; é injusta e não corresponde a minha forma de pensar e agir” – declara.
E ele completa “sem medo do futuro” e firme na sua idéia de “que venha o novo e a renovação! ”: “Não retifico o que disse, não me arrependo das alianças que fiz, não renego o passado; mas não vou dar sopro de vida a quem é fantasma e deveria, isso sim, repartir voto, recursos, experiência e conhecimento político a quem quer renovar e pode fazer Juazeiro avançar muito mais”.

