mESMO JOGANDO BEM A FERA SERTANEJA CEDE EMPATE PARA O TIMBU

 

Jogando um futebol de gente grande a Fera Sertaneja encarou de um igual para igual o poderosos time dos aflitos e por muito pouco não sai com uma vitória esta tarde no estádio Paulo Coelho. O Náutico voltou a apresentar os velhos problemas defensivos, mas teve força para buscar o empate contra o Petrolina, em 1 a 1. Lau (foto/Imagem), para o Petrolina, e Eduardo Ramos, para o Náutico, marcaram os gols da partida. Com o resultado, o Alvirrubro se mantém na terceira posição, agora com 33 pontos. Já o Petrolina volta a somar ponto depois de quatro derrotas consecutivas, mas perdeu a quinta posição para o Ypiranga. Na próxima rodada, o Náutico vai até Santa Cruz do Capibaribe encarar o Ypiranga e o Petrolina faz clássico sertanejo contra o Araripina, em Araripina.
Pane aérea na defesa do Náutico
As duas equipes fizeram um inicio de jogo marcado pelo equilíbrio. A primeira oportunidade só apareceu aos cinco minutos e para os donos da casa: Júlio chutou rasteiro e Gideão defendeu bem. Sete minutos depois, Sinho cobrou falta com efeito e o goleiro alvirrubro, mais uma vez, apareceu para salvar o Timbu.
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Aos 14 minutos, Jefferson foi à linha de fundo e cruzou, o goleiro Jaílson afastou, mas nos pés de Siloé, que chutou, mas Jeferson Petrolina salvou em cima da linha, evitando o gol do Náutico. O Náutico seguia em cima da Fera Sertaneja, sempre acionando a velocidade do atacante Siolé. Aos 26, ele bateu da entrada da área, no canto, e Jaílson teve de se esticar todo para defender.
A resposta do Petrolina veio com o volante Fábio, que num “chutaço”, acertou o travessão de Giedão, aos 30 minutos. Três minutos depois, a Fera Sertaneja encontrou o caminho das redes. Sinho cobrou falta da esquerda e Lau subiu mais alto que a defesa alvirrubra e desviou para o gol de Gideão: Petrolina 1 a 0.
Aos 37, o técnico Pedro Manta teve de tirar o volante Fábio, com uma entorse no tornozelo direito, e colocar Alan. O gol sofrido obrigou o Náutico a partir para o ataque, mas o Alvirrubro encontrava dificuldades para ultrapassar o sistema defensivo do Petrolina e o primeiro tempo temrinou mesmo em 1 a 0 para os donos da casa
O despertar do Náutico

Eduardo Ramos marcou o gol alvirrubro
(Foto: Antonio Carneiro/GLOBOESPORTE.COM)
Para o segundo tempo, o técnico Waldemar Lemos fez duas mudanças com Rodrigo Tiuí na vaga do lateral-direito Marquinhos e o zagueiro Ronaldo Alves no lugar do jovem Léo.
O Náutico partiu com tudo em busca do empate. Aos nove minutos um lance incrível. Na mesma jogada, três lances de gol desperdiçados. No primeiro dele, Rodrigo Tiuí cruzou e Jeferson Petrolina afastou.No rebote, Eduardo Ramos foi à linha de fundo e cruzou para Rodrigo Tiuí, que, embaixo da trave, perdeu a chance, na sequência da jogada, Jefferson bateu e Jaílson defendeu.
O gol de empate estava maduro e saiu aos 19 minutos. Siloé ajeitou “com açucar” para Eduardo Ramos mandar de esquerda um “balaço” de fora da área no canto de Jaílson: golaço. Petrolina 1 a 1 Náutico. O empate alvirrubro “encolheu” o Petrolina. O Náutico madava no jogo e quase chegou à virada aos 25, após boa jogada de Jefferson, que deixou Rodrigo Tiuí livre para marcar, mas o atacante mandou por cima do gol.
Aos 35, após confusão na área do Náutico, Lau desperdiçou grande oporttunidade de recolocar o Petrolina em vantagem. No decorrer da partida, as duas equipes buscavam o gol da vitória. O Náutico teve boas oportunidades nas investidas do lateral Jefferson, mas pecava na conclusão. Já o Petrolina encontrou boas chances nas jogadas áreas, mas encontrava uma “parede” chamada Gideão à sua frente. E o 1 a 1 se arrastou até o fim do jogo.

 

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