No mês em que se comemora o dia da Consciência Negra o conselho Municipal de Promoção da Igualdade Racial está com uma vasta programação para atrair toda a população para participar dos eventos e promover a criação de um fórum de igualdade para Juazeiro.
Um dos principais momentos programados é o Fórum que acontece nesta quarta e quinta-feira (12 e 13).
De acordo com a presidente do conselho, Neide Tomaz em sua participação no Programa ‘Bastidores da Notícia’ desta terça-feira (11), a iniciativa partiu da ideia de colocar em prática a lei aprovada em 2003, que visa a educação voltada para a promoção da igualdade. “O ideal é que essas questões sejam trabalhadas nas escolas cotidianamente e não apenas no mês de novembro”. Ressalta.
Além das atividades e discussões que serão realizadas que contam coma participação da fundação quilombola ao longo do mês, será realizada uma exposição de fotos, manifestações culturais. Para a presidente, é importante defender os aspectos culturais, não só da negritude como do Nordeste.
“A gente tem que defender desde o nosso sotaque, a nossa cor, o jeito do nosso cabelo, o nosso estilo, como a gente se veste e como a gente enxerga o mundo, o que a gente gosta de comer, nós nordestino temos essas características diferenciadas como tem todo o Brasil que é um país imenso”. Considerou.
No mês em que se comemora o dia da Consciência Negra o conselho Municipal de Promoção da Igualdade Racial está com uma vasta programação para atrair toda a população para participar dos eventos e promover a criação de um fórum de igualdade para Juazeiro. Um dos principais momentos programados é o Fórum que acontece nesta quarta e quinta-feira (12 e 13).De acordo com a presidente do conselho, Neide Tomaz a iniciativa partiu da ideia de colocar em prática a lei aprovada em 2003, que visa a educação voltada para a promoção da igualdade. “O ideal é que essas questões sejam trabalhadas nas escolas cotidianamente e não apenas no mês de novembro”. Ressalta. Além das atividades e discussões que serão realizadas que contam coma participação da fundação quilombola ao longo do mês, será realizada uma exposição de fotos, manifestações culturais. Para a presidente, é importante defender os aspectos culturais, não só da negritude como do Nordeste.“A gente tem que defender desde o nosso sotaque, a nossa cor, o jeito do nosso cabelo, o nosso estilo, como a gente se veste e como a gente enxerga o mundo, o que a gente gosta de comer, nós nordestino temos essas características diferenciadas como tem todo o Brasil que é um país imenso”. Considerou.
