Na ação, a promotora de Justiça de Defesa do Consumidor de Petrolina, Ana Paula Cardoso, argumenta que existe falta de alinhamento entre o reajuste e os termos do contrato firmado entre a prefeitura e a empresa Atlântico Transportes Ltda, já que o aumento foi quatro vezes superior aos índices inflacionários.
O pedido de liminar apresentado pelo órgão não foi acolhido em primeira instância, mas o Ministério Público entrou com agravo de instrumento, que foi aceito pelo TJPE.