Galo critica cisternas de PVC e fim do convênio com a ASA

Diante das polêmicas envolvendo o fim do convênio da Articulação no Semiárido Brasileiro (ASA) e o governo federal, e o início das implantações das cisternas de PVC pelo Ministério da Integração, o deputado estadual Marcelino Galo (PT), criticou a desistência do contrato e citou pontos negativos da cisterna de plástico. “Esse processo utilizando o PVC ainda não foi explicitado e a autonomia da população fica comprometida, já que a família depende da empresa que construiu a cisterna para gerir o recurso natural”, pontua. Galo considera a construção de cisternas como vinha acontecendo pela ASA como uma obra social, “onde envolve a família favorecida e os benefícios que a água trará para sua vida, é uma obra de engenharia e o processo é multiplicando para outras famílias. O sucesso da ação da ASA por meio do Programa Um Milhão de Cisternas [P1MC e P1+2] está na participação das famílias como protagonistas de sua história. No fazer e ser parte do processo”.

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